Ibope: Crivella lidera, brancos e nulos são recorde

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) divulgada nesta terça-feira (26) mostra o ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), apareceu em primeiro lugar na disputa pelo governo do Estado do Rio, em quatro cenários pesquisados. Em três deles, o pré-candidato empatou tecnicamente com o deputado federal Anthony Matheus (PR) e com o senador Lindbergh Farias (PT). No quarto cenário, sem a presença de Anthony, Crivella liderou com 10 pontos percentuais de diferença para o segundo colocado, Lindbergh.
Na hipótese levantada com a maioria dos candidatos, Crivella apareceu com 16%; Anthony, com 13%; e Lindbergh, com 11%. Por conta de uma margem de erro de 3% para mais ou para menos, foi configurado um empate técnico entre eles. A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) apareceu com 6%, seguido do vereador do Rio Cesar Maia (DEM) com 5% das intenções. O vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), teve 4%, mesmo percentual do técnico da seleção masculina de vôlei, Bernardinho (PSDB). Já o deputado federal Miro Teixeira (PROS) ficou com 2%, e o prefeito de São João de Meriti, Sandro Matos (PDT), com 1%.
Ainda segundo o jornal, Crivella venceria em três das quatro simulações de segundo turno. Numa disputa com Lindbergh, o ministro teria 34% contra 23% do petista. Contra Garotinho, Crivella teria 33%, enquanto o deputado ficaria com 20%. Num segundo turno contra Pezão, o ministro aparece com 38% contra 12% do peemedebista.
Rejeição – Ao apresentar o nome de cada um dos pré-candidatos, o Ibope também perguntou aos entrevistados em quem eles não votariam de jeito algum. O campeão de rejeição é Cesar Maia, com 73%. Anthony Matheus aparece em segundo, com 61%; Pezão, com 60%; e Crivella, com 40%.
— Apesar de o Pezão ainda não ser muito conhecido, já está muito vinculado ao Cabral e muito rejeitado — afirmou Carlos Montenegro, presidente do Ibope.
Nas conclusões da pesquisa, o Ibope ressalta que, apesar de Garotinho e Lindbergh estarem empatados tecnicamente nos cenários em que se enfrentam, ao avaliar potencial de voto e rejeição, nota-se uma situação ligeiramente favorável ao petista, porque ele apresenta índice de rejeição menor que o do ex-governador. Lindbergh tem 49% de rejeição.

Um comentário

Anônimo disse...

pelo jeito a universal vai levar mais uma