Formiga e puxa-saco tem em todo lugar.

“Viajando” pelos sites de notícias encontrei uma Wikipedia Goytacá que define perfeitamente a figura do Puxa-saco. Essa definição foi encontrada no Blog da Folha- Hospedado no site da folha da manhã- comandado sabiamente pelo meu colega blogueiro,  Murillo Dieguez e  meu conterrâneo Zé Armando. A contribuição foi dada pelo internauta Marinho Guzman, e  decidimos reproduzir em nosso espaço eletrônico, pois apesar da definição Goytacá, muito se assemelha a nossa bela e pacata São Chico.
Definição
” Puxa-saco é o bajulador, adulador, indivíduo de mau caráter que enaltece gregos e troianos, vagabundos de pouca, média ou grande projeção que aceitam esse tipo de admiração sabidamente interesseiro.
O puxa-saco parece um cão sem dono.
Corre atrás de qualquer um que lhe dê a mínima atenção a troco de um voto ou simplesmente para tê-lo por perto para fazer número.
Coisa raríssima é um puxa-saco inteligente e capaz.
Normalmente esse tipo de pessoa se sujeita a essa condição subserviente, porque lhe falta amor próprio, dignidade e capacidade para estar em qualquer posição pelos próprios méritos.
Estou escrevendo e vendo perfilar a cara de bobo e de boba, de cada um dessas pessoas que nunca foram nada em lugar nenhum e agora porque tiram foto com alguma autoridade ou tem um emprego na prefeitura acham que são o máximo.
Convido você, amigo ou amiga leitora a lembrar ou melhor, não esquecer dessas caras…
Não deixe de fazer um ou uma puxa-saco saber da própria condição de insignificante chamando-o de puxa-saco.
Se não dá para exterminá-las, como se faz com as formigas daninhas, não as perca de vista enquanto elas sobem.
Breve você e eu as veremos caindo.”


De Marinho Guzman

3 comentários

Anônimo disse...

Junior Veiga via face
Eu acho q puxa saco de prefeito tem mais q formiga!!!kkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Cijane Souza via face
sinto muita saudades dessa festa nao perdia uma quando morava ai

Anônimo disse...

Silvinho Sil via face
CONCORDO EM GÊNERO, NÚMERO E GRAU. SEM TIRAR UMA VÍRGULA. Ô CAMBADA...