Inscrições abertas para mestrado do IFF


Os interessados em concorrer a uma das 22 vagas do Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental devem efetuar a inscrição até o dia 04 de maio no Portal de Inscrições do IFF. São aceitos alunos de diferentes áreas.
O Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental do Instituto Federal Fluminense
tem como área de concentração a Sustentabilidade Regional e se divide em duas linhas de pesquisa: Avaliação, gestão e Conservação Ambiental e Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação. 
Para concorrer a uma vaga é necessário ter diploma de graduação de instituição reconhecida pelo MEC, em qualquer área. Para a Coordenadora do curso, Maria Inês Paes Ferreira, os olhares diversificados enriquecem o debate sobre o meio ambiente. Isso se reflete, inclusive no quadro de professores, que é composto de Engenheiros, Biólogos, Advogados e Geógrafos, dentre outros. “Sem múltiplos olhares, não se consegue desenvolver as questões ambientais”, afirmou.
O processo de seleção ocorre em duas etapas: a primeira é uma prova de conhecimentos específicos e a segunda
consiste em análise de currículo e entrevista. Segundo o aluno Saulo Cristiano Barbosa, a seleção do mestrado do IFF é a mais democrática por se tratar de uma prova objetiva na qual o candidato não é pré-identificado. “Você não precisa ser amigo do professor para entrar. Fui aluno e bolsista do IFF e mesmo assim não passei na primeira tentativa”, explicou ele.
Saulo ressalta ainda a vantagem do curso ser na modalidade profissional. “O Mestrado Profissional entende o cotidiano do aluno que trabalha e estuda, agregando as disciplinas em dois dias da semana e é mais voltado para o mundo real, mas, mesmo assim, a carga horária é igual ao do Acadêmico”.
A Bióloga Marla Domingues conta que entrou no mestrado por causa da profissão. Ela trabalha na Secretaria de Meio Ambiente de Silva Jardim e vai montar uma nova gerência na Secretaria. O trabalho de pesquisa será realizado na Lagoa de Jutunaíba. “Aqui eu consigo adequar a pesquisa ao meu trabalho. Os trabalhos não ficam presos às prateleiras, eles têm o cuidado de selecionar projetos que realmente atendam ao que está no edital”, disse ela. O edital prevê a aplicação dos conhecimentos na solução prática de problemas ambientais, sobretudo para a sustentabilidade regional.

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