Hospital Manoel Carola em mais um plantão problemático
São
Francisco de Itabapoana, sábado, 26 de setembro, 22:00hs. Um pai desesperado
liga para a redação do blog buscando ajuda para o filho. Segundo ele, o seu
filho estava passando mal, com febre. Levado ao Hospital Municipal Manoel
Carola, descobriu que apenas um médico Clínico estava no plantão. Já na
recepção, foi informado que o médico não iria atender, pois crianças deveriam
ser atendidas por um pediatra, e no plantão NÃO TINHA NENHUM PEDIATRA.
Orientamos o pai desesperado que procurasse a direção do hospital, assim foi
feito e a criança foi imediatamente atendida, e passa bem.
Vamos
pensar nesse caso a partir de 3 pontos de vista: Um pai desesperado com o filho
doente; um médico para atender SOZINHO toda a demanda de um município com
aproximadamente 50 mil habitantes, e uma equipe de profissionais atuando dentro
de um hospital que apresenta inúmeras limitações,
e essa equipe tendo que dar “conta do recado”. Esse é o retrato da situação da
saúde em São Francisco de Itabapoana, só lamento. Como sempre, deixamos o
contraponto para que a Secretaria de Saúde e o senhor Prefeito possam informar
porque o hospital segue nessas condições em um Plantão de fim de semana.
6 comentários
Carlos Jorge, talvez você não publique o meu comentário, pois ele vai de encontro a uma imprensa marrom. Qual o nome do pai? À que horas ele foi atendido? Qual foi o funcionário que o atendeu? Porque será que isto só acontece final de semana? Faça a crítica, mas faça com honestidade, não coloque os seus problemas pessoais acima do que você não viu.
Quanto a identificação do pai, o mesmo mora na localidade de Praça João Pessoa. Caso queira mais informações sobre a sua identificação, endereço e número de telefone, pode me ligar que terei o maior prazer em repassar.
Quanto a postura do meu blog, tenho seguido um posicionamento independente que não consegue agradar a alguns, mas isso faz parte da democracia.
Quanto o porque isso só acontece nos fins de semana, quem tem que responder é o Secretário de saúde e o prefeito. O espaço no blog está aberto para ambos.
Não é so na saude que está contecendo essas coisa não voce sabia que a escola está obrigando as crianças a vender rifa para fazer festa para elas a secretaria não vai dar nada,me mandaram levar a rifa para o mp. meu filho vaiter que vender para poder ir a festa, não tem material e ainda agora nos somos obrigado a vender rifa pra fazer festa cade a justiça.
Não da para acreditar que a secretária de educação esteja fazendo isso. É só fazer uma denuncia ao MP E ao Ministério da Educação. Cadê o dinheiro da educação?????? Se isso estivesse acontecendo na minha escola eu seria a primeira a denunciar. Escola pública não pode obrigar as crianças a venderem rifa nem bingo ou coisa desse tipo. Isso é uma vergonha, para ter festa é preciso que os alunos paguem, é um verdadeiro desgoverno.
Em relação ao comentário do colega acima, que supostamente tenha duvidado do ocorrido, pois bem eu sou Raysa , 25 anos de idade e moradora de Praça João Pessoa, sou a mãe do menor, pelo qual esta sendo referido aqui. Não perderia meu tempo colocando ou publicando algo que não fosse verídico senhor, até porque não tenho tempo pra isso, o que me deixou perplexa, foi à informação que tive logo na recepção, dizendo que meu filho não seria atendido por que no mesmo não havia se quer um pediatra, imagine o senhor, com um ente querido nos braços passando mal, e o pior eu não o levei ao um “postinho de saúde qualquer" o levei ao único hospital que para o seu município seria referência, enfim vai entender que referência seria essa. Quero deixar claro, antes que o senhor pense, não sou de nenhum partido político ou ligado a tal, o meu questionamento é exclusivo dos meus direitos como mãe, como cidadã e principalmente de uma junta de pessoas que querem ser tratada com respeito, dignidade e igualdade somente isso. E se o senhor ainda questionar a nossa revolta venha a minha casa para tomarmos um cafezinho e esclareço com detalhes o ocorrido àquela noite para o senhor com todo o prazer.
Em relação ao comentário do colega acima, que supostamente tenha duvidado do ocorrido, pois bem eu sou Raysa Oliveira, 25 anos de idade e moradora de Praça João Pessoa, sou a mãe do menor, pelo qual esta sendo referido aqui. Não perderia meu tempo colocando ou publicando algo que não fosse verídico senhor, até porque não tenho tempo pra isso, o que me deixou perplexa, foi à informação que tive logo na recepção, dizendo que meu filho não seria atendido por que no mesmo não havia se quer um pediatra, imagine o senhor, com um ente querido nos braços passando mal, e o pior eu não o levei ao um “postinho de saúde qualquer" o levei ao único hospital que para o seu município seria referência, enfim vai entender que referência seria essa. Quero deixar claro, antes que o senhor pense, não sou de nenhum partido político ou ligado a tal, o meu questionamento é exclusivo dos meus direitos como mãe, como cidadã e principalmente de uma junta de pessoas que querem ser tratada com respeito, dignidade e igualdade somente isso. E se o senhor ainda questionar a nossa revolta venha a minha casa para tomarmos um cafezinho e esclareço com detalhes o ocorrido àquela noite para o senhor com todo o prazer.
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