Pezão mete o Pé no freio, aperta os cintos e corta recursos da educação
A
crise econômica e a queda da receita do petróleo agravaram as contas do estado.
O repasse de R$ 900 milhões do Tesouro Estadual ao Rioprevidência para garantir
o benefício de 250 mil aposentados e pensionistas obrigou o governo a suspender
o pagamento de todos os 7.400 fornecedores do Estado do Rio. A receita
despencou 16% em outubro e o déficit do estado já soma R$ 16,3 bilhões,
ameaçando até o pagamento da segunda parcela do 13º salário dos 460 mil
servidores estaduais.
Segundo
o governador, a partir do dia 30, a dívida com os fornecedores começará a ser
quitada. O atraso afeta diretamente setores de alimentação, transporte,
vigilância e limpeza que compõem a área terceirizada, além de bolsistas e
residentes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).
Há também R$ 7 bilhões em impostos não repassados pelas empresas. Segundo a Secretaria de Fazenda, “inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir os efeitos da crise sobre as finanças fluminenses. A orientação do governador é de prioridade absoluta para o pagamento dos servidores ativos e inativos”.
Escolas vão ter serviços afetados
Há também R$ 7 bilhões em impostos não repassados pelas empresas. Segundo a Secretaria de Fazenda, “inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir os efeitos da crise sobre as finanças fluminenses. A orientação do governador é de prioridade absoluta para o pagamento dos servidores ativos e inativos”.
Escolas vão ter serviços afetados
A
Educação estadual sofrerá na reta final do ano letivo de 2015 o impacto do
contingenciamento de recursos. A secretaria esclareceu que as unidades da rede
não ficarão completamente sem os serviços de limpeza, preparo das refeições e
portaria.
Porém, a partir dessa semana, a pasta informou que não haverá faxina nas escolas às terças e quintas. No caso da merenda, durante seis dias em dezembro será servida refeição diferenciada (sucos, sanduíches naturais, bolos, leite, iogurte, que não precisam ir ao fogo). Já o serviço de portaria não será prestado nos dias 12, 13, 14, 16 e de 18 a 21.
Rodízio de serviço criticado
O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) criticou a falta de repasse do pagamento para os fornecedores. Os dirigentes da entidade apontaram que as escolas passaram a escalonar o serviço de funcionários terceirizados das instituições de ensino. Fonte: O DIA
Porém, a partir dessa semana, a pasta informou que não haverá faxina nas escolas às terças e quintas. No caso da merenda, durante seis dias em dezembro será servida refeição diferenciada (sucos, sanduíches naturais, bolos, leite, iogurte, que não precisam ir ao fogo). Já o serviço de portaria não será prestado nos dias 12, 13, 14, 16 e de 18 a 21.
Rodízio de serviço criticado
O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) criticou a falta de repasse do pagamento para os fornecedores. Os dirigentes da entidade apontaram que as escolas passaram a escalonar o serviço de funcionários terceirizados das instituições de ensino. Fonte: O DIA
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