Não se fala em outra coisa/Pokémon Go
Esta semana um pateta americano bateu o carro numa árvore. O abestado estava jogando Pokémon Go
Esta semana um pateta americano (quase um pleonasmo) bateu o carro numa árvore. Safou-se bem, mas estraçalhou o veículo e a árvore, coitada. O abestado estava jogando Pokémon Go enquanto dirigia. Só podia ser isso. Não se via game tão viciante desde o Angry Birds, lançado em 2009.
Mas o que esse game tem de tão viciante? Usando o GPS e, claro, a tela do aparelho, o jogador do Pokémon Go tem que localizar mil monstrinhos espalhados pela cidade. Para isso, sai como louco apontando o celular para tudo quanto é canto da rua. Um perigo.
Esse recurso se chama realidade aumentada, que ainda vai mudar muito a nossa maneira de usar a tecnologia. Ela “inclui” na paisagem real elementos que só existem no mundo virtual. No caso do Pokémon Go, já são milhões de jogadores compulsivos em boa parte do mundo. E você que se cuide. Embora ainda não esteja disponível no Brasil, vai ser uma praga quando chegar por aqui.
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