1ª Morte causada pela febre amarela no Estado do Rio
RIO - A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro confirmou, nesta quarta-feira, os dois primeiros casos de febre amarela no estado, entre elas a primeira morte. Os dois casos foram registrados em Casimiro de Abreu. Atualmente, o estado registra 36 casos suspeitos de febre amarela.
O pedreiro Watila Santos, de 38 anos, que morreu poucas horas após dar entrada, no fim de semana, no Hospital Municipal Ângela Maria Simões Menezes, em Casimiro de Abreu, estava com a doença, de acordo com o laudo divulgado nesta quarta. Ele foi internado com febre, dor de cabeça, taquicardia, falta de ar e dores no corpo, e não havia viajado para áreas com surto da doença.
O pedreiro morava com a família, composta por cerca de 30 pessoas, incluindo crianças, num terreno na localidade conhecida como Córrego da Luz. As sete casas do local são humildes, num chão de terra batida. A região, dizem os moradores, é infestada de mosquitos. A prefeitura garante que agentes fizeram no local uma nova varredura com larvicida na segunda-feira para eliminar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, chincungunha, zika e febre amarela.
A cunhada Camila Oliveira da Silva, de 27 anos, conta que Watila procurou ajuda três vezes na última semana. Segundo ela, ele deu entrada na terça-feira com falta de ar, mas os médicos disseram que era sinusite. Na quinta-feira, ele voltou a passar mal, também com falta de ar, mas mandaram ele voltar para casa dizendo que era uma virose. Na sexta, ele estava muito mal, vomitando e foi levado para o hospital pela terceira vez pelo Corpo de Bombeiros, onde morreu. Fonte: Extra
O pedreiro Watila Santos, de 38 anos, que morreu poucas horas após dar entrada, no fim de semana, no Hospital Municipal Ângela Maria Simões Menezes, em Casimiro de Abreu, estava com a doença, de acordo com o laudo divulgado nesta quarta. Ele foi internado com febre, dor de cabeça, taquicardia, falta de ar e dores no corpo, e não havia viajado para áreas com surto da doença.
O pedreiro morava com a família, composta por cerca de 30 pessoas, incluindo crianças, num terreno na localidade conhecida como Córrego da Luz. As sete casas do local são humildes, num chão de terra batida. A região, dizem os moradores, é infestada de mosquitos. A prefeitura garante que agentes fizeram no local uma nova varredura com larvicida na segunda-feira para eliminar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, chincungunha, zika e febre amarela.
A cunhada Camila Oliveira da Silva, de 27 anos, conta que Watila procurou ajuda três vezes na última semana. Segundo ela, ele deu entrada na terça-feira com falta de ar, mas os médicos disseram que era sinusite. Na quinta-feira, ele voltou a passar mal, também com falta de ar, mas mandaram ele voltar para casa dizendo que era uma virose. Na sexta, ele estava muito mal, vomitando e foi levado para o hospital pela terceira vez pelo Corpo de Bombeiros, onde morreu. Fonte: Extra
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