Tudo pronto para o show do Padre Alessandro Campos em São Francisco

Palco sendo preparado para os shows
Foto(Sec. Turismo)
Detalhes finais para os shows  em comemoração a festa do Padroeiro São Francisco de Paula, em São Francisco de Itabapoana.  3 shows  estão sendo esperados para animar o  público. Nesta sexta-feira(31), a atração fica por conta do sanfranciscano, Edivane Santos e Banda, a partir das 22h.  No Sábado  1º de Abril, será a vez de Sandro Bali  levar a boa musica ao público,  também  às 22h, e no domingo, pontualmente,  às 21h30m teremos a grande atração da festa, Padre Alessandro Campos, o “Padre Sertanejo”, que pela primeira vez se apresenta na região.
Segundo Augusto Alves, Secretário de Turismo Industria e Comércio, toda a estrutura de palco, som e iluminação está sendo finalizada para os shows. Augusto informou também que 200 cadeiras serão disponibilizadas em frente ao palco para serem utilizadas para idosos e gestantes.  
Quanto a segurança do local, o secretário disse que todo o efetivo da Guarda Civil Municipal  e Emtransf estará disponível, além de um grande efetivo de Policiais Militares.  “ Toda a estrutura foi planejada para que as famílias possam assistir ao show de maneira agradável e com segurança”. Afirmou Alves.
A festa do Padroeiro São Francisco de Paula é realizada pela Paróquia local que define toda a programação  do evento. A prefeitura, tradicionalmente, entra como colaboradora no evento, principalmente com a estrutura de shows.  
  Caravanas das cidades de Campos, Bom Jesus  do Itabapoana e  Bom Jesus do Norte já entraram em contato com o blog e confirmaram presença no show do Padre Alessandro Campos.    
Padre Alessandro Campos,  onde tudo começou
Nascido no interior de São Paulo, em Guaratinguetá, o padre Alessandro Campos (ou “Padre Sertanejo”, como é conhecido) morou em Aparecida (SP) durante um ano e, logo depois, mudou-se com a família para Mogi das Cruzes. Amante das modas de violas, cresceu sob a influência de grande artistas, como zezé di camargo & luciano. Dupla, aliás, que o inspirou a um dia estar evangelizando nos palcos. Ao assistir os irmãos em um rodeio em barretos (sp), pensou:
“quando for padre, também quero arrastar essa multidão, mas para cantar em nome de Jesus Cristo”.
Aos 7 anos decidiu ser padre. Brincava de celebrar missa com suco de groselha e bolacha Maria, vestido com a camisola da mãe. Em busca do seu sonho, entrou para o seminário aos 13 anos onde estudou filosofia, teologia e “estagiou” na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), a diocese militar do Brasil, em Resende (RJ). Depois, mudou-se para Brasília e assumiu o cargo de tenente e capelão do Colégio Militar da cidade. Lá, em apenas nove meses, iniciou as missas e transformou um galpão em uma igreja.
Certa vez, inseriu a música sertaneja na celebração religiosa, empolgando ainda mais os fiéis. Noutro, apareceu vestindo bota e chapéu, ganhando de vez o apelido de “Padre sertanejo”
À pedido dos fiéis o padre Alessandro Campos lançou um CD com as canções que costumava cantar na igreja. Vendeu 22 mil cópias. Com tanto sucesso, a igreja ficou pequena para tantos seguidores.
Atualmente, o Padre Sertanejo viaja pelo Brasil celebrando missas ao som de música caipira de apelo religioso. A estrutura para louvar a Jesus Cristo e Nossa Senhora impressiona. Trata-se de um verdadeiro show de evangelização.
CARREIRA:
A cinco anos na estrada, o padre Alessandro Campos já publicou os livros: “Quer Ser Feliz? Ame e Perdoe”, “Os Segredos da Felicidade” e “O Que Sou Sem Jesus Nada, Nada, Nada”
Lançou os CDs “O Homen Decepciona, Jesus Cristo Jamais (2014)”, “O Que é Que Eu Sou Sem Jesus” (2014), “Quando Deus Quer, Ninguém SeguraTudo pronto para o show do Padre Alessandro Campos em São Francisco 
Hoje em dia apresenta o programa nacional “Família Sertaneja”, na Rede Vida, todas as terças-feiras, a partir das 20h.
MISSA: Como não tem mais paróquia fixa e viaja muito pelo país, reza com muito carinho cada vez em um lugar. Fonte da história:  padrealessandrocamposreal.com/historia/



Um comentário

Carlos Roberto disse...

A única musica que emplacou, foi o que eu sou sem Jesus.