Cinco partidos menores fecham coligação com Renato Casagrande
Espirito Santo: Depois de várias tentativas frustradas de se unir em torno de um nome para substituir o governador Paulo Hartung na corrida ao governo do Estado, e no clima do cada um por si, cinco partidos fecharam nesta segunda-feira (23) o apoio à candidatura de Renato Casagrande, que lidera a disputa.
Avante, PV, PTC, PSC e PPL se declaravam fora da área de influência do governo, mas participaram intensamente das articulações de sustentação ao bloco governista depois da desistência à reeleição de Paulo Hartung. Com a desarticulação do grupo, a opção encontrada foi migrar para Casagrande.
As lideranças desses partidos mantiveram conversas com o PTB, que lançou o professor Aridelmo Teixeira ao governo, em um movimento que surpreendeu a classe política, já que ele é estreante na politica e sem qualquer chance de levar a candidatura à frente.
Os partidos contam com candidatos a deputado federal com bom potencial eleitoral, entre eles o presidente do PSC, Reginaldo Almeida, ex-vereador e deputado estadual, com forte penetração no meio evangélico. Além disso, eles pretendem eleger pelo menos dois estaduais.
A coligações com esses partidos, de um lado favorável a Renato Casagrande, de outro não é bom para o deputado federal Paulo Foletto, seu aliado e candidato à reeleição, que corria sozinho na raia do PSB.
O bloco se soma agora aos apoios já declarados do PPS, do prefeito de Vitória Luciano Rezende; do PP, do deputado federal Marcus Vicente; do PCdoB, do deputado federal Givaldo Vieira; e do PSDC e PHS. Também estão em fase final de negociação para assumir o palanque de Casagrande, os "grandes" DEM, do casal Ferraço; o PDT, de Sérgio Vidigal; e o PSDB, que, esvaziado, precisa reeleger o senador Ricardo Ferraço.
Avante, PV, PTC, PSC e PPL se declaravam fora da área de influência do governo, mas participaram intensamente das articulações de sustentação ao bloco governista depois da desistência à reeleição de Paulo Hartung. Com a desarticulação do grupo, a opção encontrada foi migrar para Casagrande.
As lideranças desses partidos mantiveram conversas com o PTB, que lançou o professor Aridelmo Teixeira ao governo, em um movimento que surpreendeu a classe política, já que ele é estreante na politica e sem qualquer chance de levar a candidatura à frente.
Os partidos contam com candidatos a deputado federal com bom potencial eleitoral, entre eles o presidente do PSC, Reginaldo Almeida, ex-vereador e deputado estadual, com forte penetração no meio evangélico. Além disso, eles pretendem eleger pelo menos dois estaduais.
A coligações com esses partidos, de um lado favorável a Renato Casagrande, de outro não é bom para o deputado federal Paulo Foletto, seu aliado e candidato à reeleição, que corria sozinho na raia do PSB.
O bloco se soma agora aos apoios já declarados do PPS, do prefeito de Vitória Luciano Rezende; do PP, do deputado federal Marcus Vicente; do PCdoB, do deputado federal Givaldo Vieira; e do PSDC e PHS. Também estão em fase final de negociação para assumir o palanque de Casagrande, os "grandes" DEM, do casal Ferraço; o PDT, de Sérgio Vidigal; e o PSDB, que, esvaziado, precisa reeleger o senador Ricardo Ferraço.
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