“Quebrando a Banca” apreende 700 celulares e 30 tablets roubados
Uma entrevista coletiva com os delegados da 134a Delegacia de Polícia, Geraldo Rangel e Pedro Emílio Braga, o promotor do Ministério Público, Fabiano Rangel, e o comandante do 8o BPM, Fabiano Santos aconteceu no fim da tarde desta terça-feira (11) sobre a operação “Quebrando a Banca” sobre furto, roubos, adulteração e comércio ilegal de aparelhos celulares. Ao todo, foram expedidos 27 mandados de prisão. Treze pessoas foram presas e há 14 foragidos. Dois menores de idade foram apreendidos, mas devem ser liberados, segundo os investigadores.
De acordo com o delegado Geraldo Rangel, a investigação foi realizada durante seis meses. “Percebemos que houve um aumento no número de roubos em Campos, principalmente envolvendo aparelhos de telefone celular com valor agregado, pois Smartphones e Iphones são objetos de desejo de grande parte da população. Percebemos que o roubo desses aparelhos movimentava uma organização criminosa bastante estruturada na cidade”, disse.
A 134ª DP e o Ministério Público instalaram procedimentos específicos para apurar os roubos. “Havia uma cadeia criminosa não só praticando furtos na rua, mas em grandes eventos. Houve ocasião de subtração de até 50 aparelhos em shows musicais. Há cerca de 88 mandados de busca e apreensão que foram cumpridos”, disse.
Segundo a investigação, um segundo grupo envolvido é o de receptadores desses aparelhos furtados. Apesar da tecnologia que garante proteção aos aparelhos roubados, havia gente que conseguia desbloquear os celulares. “Duplas de assaltantes vêm agindo com frequência no Centro, Parque Tamandaré e Avenida Pelinca, Parque Rodoviário e Parque Guarus utilizando armas de fogo e motocicletas. A Polícia Militar atuou bastante em busca desses suspeitos. Cerca de 20 pessoas foram presas. Constatou-se participação de assaltantes, traficantes de drogas e pessoas que trabalham no Mercado Municipal na área do Camelódromo”, disse o delegado Pedro Emílio.
A apreensão de aparelhos roubados é, de uma certa forma, comum na cidade. Há um comércio ilegal de compra e venda de aparelhos furtados. Trata-se de um grande mercado. “Há aparelhos celulares vendidos com valores superiores a de alguns carros. Há aparelhos contrabandeados do Paraguai, sem certificação da Anatel. Focamos na questão da receptação de produtos roubados, do profissional técnico que reabilita esses aparelhos furtados. A investigação tem 37 pessoas envolvidas ao todo. Algumas atuavam como líderes ou coordenadores das ações ilegais distintas”, explicou Geraldo Rangel.
Várias vítimas de roubo estão sendo convidadas a comparecerem na 134ª DP para verificação dos produtos subtraídos. Não se sabe exatamente o valor alcançado nas transações ilegais, mas considera-se bastante elevado, já que há aparelhos estimados em R$9 mil. Por enquanto, 700 aparelhos celulares foram recolhidos durante a operação, além de 30 tablets, aparelhos desbloqueadores, 20 lap tops. “Todo o material será periciado. Em cidades vizinhas há indícios de que o material roubado em Campos era comercializado ao redor. Houve mandados de buscas em São Francisco de Itabapoana e Itaperuna também”, citou o promotor Fabiano Rangel.
Segundo a polícia, a ação desta terça-feira (11) é para tentar acabar com o comércio ilegal no mercado negro de aparelhos celulares. A investigação terá prosseguimento nas próximas semanas. Escutas telefônicas têm sido utilizadas para flagrar os criminosos. “É importante a interação entre as polícias e o Ministério Público. Neste período de vendas de natal, é relevante o combate desse tipo de crime, pois sabe-se que o número de furtos aumenta nessa época do ano”, concluiu o coronel Fabiano Santos.
Fonte: Terceira Via
De acordo com o delegado Geraldo Rangel, a investigação foi realizada durante seis meses. “Percebemos que houve um aumento no número de roubos em Campos, principalmente envolvendo aparelhos de telefone celular com valor agregado, pois Smartphones e Iphones são objetos de desejo de grande parte da população. Percebemos que o roubo desses aparelhos movimentava uma organização criminosa bastante estruturada na cidade”, disse.
A 134ª DP e o Ministério Público instalaram procedimentos específicos para apurar os roubos. “Havia uma cadeia criminosa não só praticando furtos na rua, mas em grandes eventos. Houve ocasião de subtração de até 50 aparelhos em shows musicais. Há cerca de 88 mandados de busca e apreensão que foram cumpridos”, disse.
Segundo a investigação, um segundo grupo envolvido é o de receptadores desses aparelhos furtados. Apesar da tecnologia que garante proteção aos aparelhos roubados, havia gente que conseguia desbloquear os celulares. “Duplas de assaltantes vêm agindo com frequência no Centro, Parque Tamandaré e Avenida Pelinca, Parque Rodoviário e Parque Guarus utilizando armas de fogo e motocicletas. A Polícia Militar atuou bastante em busca desses suspeitos. Cerca de 20 pessoas foram presas. Constatou-se participação de assaltantes, traficantes de drogas e pessoas que trabalham no Mercado Municipal na área do Camelódromo”, disse o delegado Pedro Emílio.
A apreensão de aparelhos roubados é, de uma certa forma, comum na cidade. Há um comércio ilegal de compra e venda de aparelhos furtados. Trata-se de um grande mercado. “Há aparelhos celulares vendidos com valores superiores a de alguns carros. Há aparelhos contrabandeados do Paraguai, sem certificação da Anatel. Focamos na questão da receptação de produtos roubados, do profissional técnico que reabilita esses aparelhos furtados. A investigação tem 37 pessoas envolvidas ao todo. Algumas atuavam como líderes ou coordenadores das ações ilegais distintas”, explicou Geraldo Rangel.
Várias vítimas de roubo estão sendo convidadas a comparecerem na 134ª DP para verificação dos produtos subtraídos. Não se sabe exatamente o valor alcançado nas transações ilegais, mas considera-se bastante elevado, já que há aparelhos estimados em R$9 mil. Por enquanto, 700 aparelhos celulares foram recolhidos durante a operação, além de 30 tablets, aparelhos desbloqueadores, 20 lap tops. “Todo o material será periciado. Em cidades vizinhas há indícios de que o material roubado em Campos era comercializado ao redor. Houve mandados de buscas em São Francisco de Itabapoana e Itaperuna também”, citou o promotor Fabiano Rangel.
Segundo a polícia, a ação desta terça-feira (11) é para tentar acabar com o comércio ilegal no mercado negro de aparelhos celulares. A investigação terá prosseguimento nas próximas semanas. Escutas telefônicas têm sido utilizadas para flagrar os criminosos. “É importante a interação entre as polícias e o Ministério Público. Neste período de vendas de natal, é relevante o combate desse tipo de crime, pois sabe-se que o número de furtos aumenta nessa época do ano”, concluiu o coronel Fabiano Santos.
Fonte: Terceira Via
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