Dono de Ferro Velho faz a sua parte e ajuda a cadeirantes
No município de Conselheiro Lafaiete, no interior de Minas Gerais, pessoas com deficiência e usuários temporários da cadeira contam com o apoio de um grande aliado nesta batalha.
Verotides Jorge Teixeira, o ‘Tide’, dono de um ferro velho da cidade, auxilia essas pessoas comprando cadeiras de rodas usadas, que ele reforma e doa para usuários que não têm condições de adquiri-las com recursos próprios.
Tide também auxilia essas pessoas de outras formas. “Compro sucata e latinhas dentro de Lafaiete e também nas localidades rurais. Hoje em dia está até mais fácil pra trabalhar, pois ganho muito material. Agora mesmo estou com um estoque de tinta, graças ao pedido que minha irmã fez na internet. Trabalho a semana inteira no meu ferro velho e faço este serviço aos fins de semana; quando pinto uma cadeira, leva três, quatro dias pra secar. Os vídeos que a gente divulga na internet é pra chamar a atenção, por exemplo, de alguma empresa que se interesse em colaborar”, conta.
Tide faz o trabalho solidário ao lado da filha e da irmã, Janaína. Eles começaram tal iniciativa muito antes de ganharem qualquer visibilidade nas redes sociais: “Antes de começar a fazer esses vídeos, eu comprava cadeiras que não serviam mais nas sucatas, por 20, 50 reais, e recuperava. Hoje em dia a gente ganha; agora mesmo fui buscar duas cadeiras sem condições de uso. Elas chegam em estado precário e toda a reforma corre por minha conta. Desmonto ela toda, troco os rolamentos, passo graxa e mando fazer os forros em um tapeceiro nosso conhecido”.
Verotides Jorge Teixeira, o ‘Tide’, dono de um ferro velho da cidade, auxilia essas pessoas comprando cadeiras de rodas usadas, que ele reforma e doa para usuários que não têm condições de adquiri-las com recursos próprios.
Tide também auxilia essas pessoas de outras formas. “Compro sucata e latinhas dentro de Lafaiete e também nas localidades rurais. Hoje em dia está até mais fácil pra trabalhar, pois ganho muito material. Agora mesmo estou com um estoque de tinta, graças ao pedido que minha irmã fez na internet. Trabalho a semana inteira no meu ferro velho e faço este serviço aos fins de semana; quando pinto uma cadeira, leva três, quatro dias pra secar. Os vídeos que a gente divulga na internet é pra chamar a atenção, por exemplo, de alguma empresa que se interesse em colaborar”, conta.
Tide faz o trabalho solidário ao lado da filha e da irmã, Janaína. Eles começaram tal iniciativa muito antes de ganharem qualquer visibilidade nas redes sociais: “Antes de começar a fazer esses vídeos, eu comprava cadeiras que não serviam mais nas sucatas, por 20, 50 reais, e recuperava. Hoje em dia a gente ganha; agora mesmo fui buscar duas cadeiras sem condições de uso. Elas chegam em estado precário e toda a reforma corre por minha conta. Desmonto ela toda, troco os rolamentos, passo graxa e mando fazer os forros em um tapeceiro nosso conhecido”.
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