2022 é logo ali! Um deputado estadual de São Francisco
Frederico e Francimara- Foto; rede social
São Francisco de
Itabapoana vive um momento importante de transição política. Uma mulher reeleita,
uma câmara de vereadores renovada e um eleitorado que começa a pensar
diferente, pensar o futuro e de forma ampliada.
Órfão de representatividade no Estado, o município em 2022 deve virar a “chave”
para um novo tempo, um novo olhar representativo, claro, com uma nova liderança
que consiga agregar valor político e uma representatividade de verdade para o
antigo Sertão sanjoanense que já teve Simão Mansur, Alberto Dauaire, Barbosa
Lemos, João Peixoto e Gil Viana que já pavimentava a sua representatividade na
capital dos ventos, quando cumpriu o seu tempo.
As eleições do último dia
15 de novembro em São Francisco deixou
um recado claro, a necessidade de ampliar o pensamento político e
representatividade além das divisas da Capital dos Ventos. As diferenças
políticas partidárias locais devem ser revistas. São Francisco tem demandas importantes que
devem ser discutidas com o Governo do Estado, para isso a necessidade de um
representante legitimo que tenha uma visão interna das necessidades e uma ampla
visão, capaz de ser o elo entre o Estado e os interesses do 3º maior município em
extensão territorial do Estado do Rio de Janeiro.
Esta semana surgiu nas
redes sociais muitas discussões nesse sentido. Um nome surge com muita força nessa
empreitada, o jovem Frederico Barbosa Lemos. Com experiência de ex-prefeito,
acompanhou de perto o mandato de sua esposa Francimara e segue nessa nova
gestão ao lado da, agora, reeleita Francimara Azeredo.
Cada eleitor tem seus pontos de vista particular e pontual sobre alguma questão, porém essa representatividade do Município de São Francisco na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro deve ser vista de forma positiva, oportuna e promissora, pois São Francisco voltar a contar com um representante legitimo no estado é o ideal. Temos grande potencial de crescimento no turismo, agronegócio e setor da indústria e comércio, porém é preciso representatividade legitima. Que possamos refletir sobre essa real possibilidade.
Texto; Carlos Jorge P. Azevedo
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Um comentário
É imprecionante como o alguns têm memória curta. Esse rapaz ficou 8 anos inelegível, o pai dele até mais, que quando saiu não deixou nem as cadeiras, deixou 3 meses de salários atrasados. Agora vcs querem vir falar de representatividade. Essa família, tal quanto os Cherene, amam o poder, não o município. O povo sanfranciscano é humilde e ao mesmo tempo ignorante, pois está há 25 anos brigando por duas famílias milionárias que vivem dando boa vida para 10% da população e migalhas sob rédeas curtas para os outros 90%.
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