Picanha por “apenas” R$ 94 reais o quilo. A nova realidade do Brasil

O arroz que de todos os dias virou artigo de luxo com preços que ultrapassam R$ 30 reais o saco de 5 quilos, dependendo da marca. O óleo de soja é outro vilão, porém a carne é o que mais chama a atenção e distancia a população mais pobre, cada vez mais Dos açougues. O quilo da picanha, por exemplo, pode ser encontrado a R$ 94 reais o quilo no Rio de Janeiro. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-IPCA , que mede a inflação,mostra por exemplo que na região  da grande vitória , no estado do espírito Santo, as principais carnes acumulam alta de mais de 13% entre janeiro e novembro deste ano. Sendo os preços semelhantes ao do Rio de Janeiro.

 O blog do Carlos Jorge fez uma pesquisa em quatro supermercados , Bom Jesus do Norte, Bom Jesus do Itabapoana, Campos e Macaé. Como parâmetro, verificamos os preços da costelinha de porco e do pernil sem osso.  A costelinha que no inicio do ano estava custando em média R$ 13 reais, passou para 41.90(preço mais alto) O pernil na mesma faixa de preço, está na média de R$ 32 reais

   

2 comentários

Paulo Henrique disse...

Lembrando que,no período da Dilma, quando o a gasolina chegou a 2.80 o protesto corria solto, hoje o povo está paralisado, anestesiado, talvez seja por isso que o governo federal parece torcer para a pandemia continuar. Já pensou se o povo não tiver medo de se organizar e exigir que presidente governe de verdade?

Unknown disse...

Essa é a política do Paulo Guedes e do Bozo. Só os "inteligentes" que votaram nele não sabiam?? Mas, se quiserem comprar armas importadas, a tarifa de importação foi zerada.