Polícia Civil do RJ e de SP fazem operação contra quadrilha que aplicava golpes por Whatsapp
A Polícia Civil do Rio, em parceria com agentes de São Paulo, realizou na manhã desta quinta-feira (25) a Operação Zap Zap, com o objetivo de desmantelar uma quadrilha que aplicava golpes por meio do aplicativo Whatsapp.
Os agentes da Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (DAIRJ), em parceria com os policiais do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, cumpriram quatro mandados de busca e apreensão contra os suspeitos. Um homem foi preso em flagrante.
Os policiais apreenderam material que indicava que o golpe era aplicado pelo grupo, além do Rio e de São Paulo, em outros estados do país. Os agentes descobriram o IP, o número de identificação, usado pelo golpista em São Paulo e a pessoa que cedia as contas para os depósitos das vítimas enganadas, responsável pela lavagem de dinheiro.
Os golpistas se passavam por funcionários de uma operadora de telefonia móvel e, após conseguir um código solicitado por meio de mensagens privadas de um falso perfil da empresa, o golpista passava a se comunicar com contatos da vítima, cujo aparelho havia sido hackeado, e passava a solicitar depósitos bancários.
Após as análises dos aparelhos usados pela quadrilha os agentes concluíram que o grupo teria lesado centenas de pessoas em vários pontos do país.
Os agentes da Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (DAIRJ), em parceria com os policiais do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, cumpriram quatro mandados de busca e apreensão contra os suspeitos. Um homem foi preso em flagrante.
Os policiais apreenderam material que indicava que o golpe era aplicado pelo grupo, além do Rio e de São Paulo, em outros estados do país. Os agentes descobriram o IP, o número de identificação, usado pelo golpista em São Paulo e a pessoa que cedia as contas para os depósitos das vítimas enganadas, responsável pela lavagem de dinheiro.
Os golpistas se passavam por funcionários de uma operadora de telefonia móvel e, após conseguir um código solicitado por meio de mensagens privadas de um falso perfil da empresa, o golpista passava a se comunicar com contatos da vítima, cujo aparelho havia sido hackeado, e passava a solicitar depósitos bancários.
Após as análises dos aparelhos usados pela quadrilha os agentes concluíram que o grupo teria lesado centenas de pessoas em vários pontos do país.
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