Jovem executado a tiros em São Francisco

Kauan morava na Ilha dos Mineiros 
Um jovem foi encontrado morto na manhã deste domingo(16),  em uma propriedade rural, no bairro Espiador, região central da cidade. 
A vítima foi executada a tiros, inclusive na região da cabeça.  Segundo informações de populares, trata-se se Kauã Alves, morador da Ilha dos Mineiros, em Guaxindiba. 
O corpo do jovem foi encontrado pelo dono da propriedade que fica próximo a um condomínio.  
Não há suspeito do crime que deve ter as investigações conduzidas pela 147DP.



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4 comentários

Anônimo disse...

Encaramos notícias como essa com normalidade.
Quantas dezenas de jovens não foram mortos em SFI nos últimos meses? Quase que semanalmente, vemos jovens sendo cruelmente assassinados.
Só ouvimos o velho refrão: "Estava envolvido com parada errada."
Desde quando a sentença de morte é válida?
Temos um grave problema estrutural no Brasil que tem piorado muito nos últimos anos.

Anônimo disse...

Infelizmente é a dura realidade que vivemos e vamos viver com nossos jovens por se envolverem com "parada errada". São as escolhas feitas por eles mesmos.

BRASILEIRO disse...

Triste realidade, mais não vejo luz no fim do túnel.
Brasil brocado.
Tá dificil...

Anônimo disse...

Não podemos olhar esse problema apenas na perspectiva policial ou da lei do crime, há um grave e trágico problema estrutural em nossa sociedade. Em nenhum lugar do mundo (nem mesmo em países em guerra) há tamanha quantidade de mortes violentas. Somente nesta semana, um município rural como SFI, ver 2 jovens assassinados é algo que deveria espantar.
Se esse mesmo jovem fosse de uma família mais afortunada, ainda que estivesse envolvido com algum tipo de crime de "colarinho branco", seria visto como "tragédia", geraria até comoção, muitos diriam "era um bom rapaz, só cometeu um ou outro deslize, não merecia isso".
Violência tem cor e classe social.
Quantos "nobres" na cidade não enriqueceram se aproveitando dos outros, através de desvios de recursos ou outros meios ilícitos, e são aplaudidos como "pessoas de bem".
Que fique claro: não sou favorável a qualquer tipo de exceção ao cumprimento do rigor da lei. Seja lá quem for, cometeu algum crime: todos devem ser julgados e sentenciados da mesma maneira.
O que não podemos é cruzar os braços e ver jovens sendo abatidos como mosca em botequim na beira da estrada. Todos somos gente e devemos ser tratados como tal.