12 pastores são investigados por desvio milionário de dízimo de fiéis da Universal
Edir Macêdo, líder da Universal |
A suspeita é que os religiosos desviaram, no mínimo, R$ 3 milhões, segundo o Metrópoles. Eles abriam empresas de fachada para lavar os recursos vindos dos desvios. Os valores eram principalmente do “Culto dos 318”, reunião de fiéis com empresários e religiosos que querem melhorar suas vidas financeiras.
O grupo seria liderado por Nei Carlos dos Santos, que, junto dos outros 11, teriam ligação com o “faraó dos bitcoins”. Glaidson Acácio dos Santos foi preso pela Polícia Federal e era ligado à instituição religiosa. Entre os crimes listados no inquérito estão organização criminosa, apropriação indébita e lavagem de dinheiro. A Universal seria vítima dos pastores golpistas e acionou a polícia após prejuízo milionário. Os 12 foram demitidos.
Quem são os pastores da Universal envolvidos nos desvios
Além de Nei, os outros pastores são Alexandre Souza, Julio Turcato, Loran Pereira de Sousa, Ramon Portela, Welison Fernandes Pereira, Wesley Macedo, Carlos Alexandre de Oliveira, Cosme da Costa, Dayvid Jasino, Marcelo Eisenhower Neiva e Wanderson Souza. Eles constituíram empresas de consultoria, tecnologia e transporte em cinco capitais: Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.
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