Fevereiro Roxo: mês da Fibromialgia
Fevereiro é o mês de conscientização e prevenção da fibromialgia. Identificar essa síndrome nos estágios iniciais aumenta a possibilidade de controle dos sintomas proporcionando maior qualidade de vida aos pacientes.
A fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dores no corpo durante longos períodos, sensibilidade nas articulações, tendões, músculos e outros tecidos. Além da dor, essa síndrome causa também dor de cabeça, distúrbios do sono, ansiedade, depressão e fadiga.
Os principais sintomas da fibromialgia são: dor generalizada em diversas parte do corpo que demoram no mínimo três meses para passar,fadiga - o paciente já acorda cansado, dor de cabeça recorrente, dor pélvica, palpitações, dormência e formigamento nas mãos e nos pés, problemas de concentração e memória, dificuldades cognitivas, qualidade de sono ruim - crises de apneia e insônia são comuns, alterações de humor e outros sintomas.
A descrição dos sintomas e o exame físico são utilizados para diagnosticar a fibromialgia. Outros exames também podem ser feitos para descartar outras doenças reumáticas que possuem sintomas similares.
O tratamento dessa condição que não tem cura consiste em um acompanhamento especializado e com o uso de medicamentos como analgésicos, antidepressivos, ansiolíticos e relaxantes musculares. Medicamentos para melhorar o sono também pode ser prescrito pelo profissional responsável por orientar o paciente.
A prática regular de atividades físicas também compõe o tratamento que é extenso e ainda engloba a fisioterapia - o pilates e o fortalecimento muscular são essenciais para o controle da síndrome, alimentação, métodos para alívio de estresse, técnicas de relaxamento e terapia cognitivo comportamental. Grupos de apoio podem ser úteis também.
Pequenos hábitos fazem a diferença no cotidiano do paciente que tem que lidar com as dores terríveis provocadas pela fibro. Contar com ajuda profissional para direcionamento do melhor tratamento é fundamental para amenizar os impactos dessa síndrome, evitando a incapacidade física e minimizando os sintomas de forma que o paciente tenha mais qualidade de vida de maneira geral.
Fonte: R7
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