Suspeito de matar funcionárias no Cefet alegou sofrer assédio moral no trabalho em processo na Justiça


Suspeito de ter assassinado duas colegas de trabalho no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e depois se matado, João Antônio Miranda Tello Ramos Gonçalves entrou há quatro meses com uma ação judicial contra a União pedindo indenização por assédio moral no trabalho. Na última terça-feira, a Justiça Federal encerrou o processo sem julgar o mérito por entender que o Cefet tem autonomia administrativa e a União não deveria fazer parte da ação. VEJA MAIS AQUI

Segundo a decisão, João Antônio disse ser servidor desde 2014 e há três anos foi transferido de setor contra sua vontade. Ele alegou que no novo setor “passou a ser vítima de retaliação administrativa, por meio do esvaziamento de suas atribuições, exclusão de espaços de decisão e isolamento progressivo no ambiente de trabalho, situação que culminou no comprometimento de sua saúde mental”.


Fonte: Extra

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