4 de fevereiro: Parabéns, Zeca Pagodinho!!


Em fevereiro tem Carnaval e... tem aniversário de Zeca Pagodinho!
Pra colorir um pouco mais este primeiro sábado de fevereiro, um pot-pourri com músicas do Zeca, falando dele, do que aprendeu com a vida e de suas relações com sogra, genro etc..
Zeca por Zeca: Confesso que sou de origem pobre, mas meu coração é nobre, foi assim que Deus me fez. Passaram guerras, passou turbulência, se foi geração, tudo mudou, tudo acabou, só o samba ficou, ficou no meu peito, na minha cabeça e no meu coração. Minha fama ninguém tira, só se Deus mandar tirar.
Zeca e a fé na vida: Tá ruim, mas tá bom, eu tenho fé que a vida vai melhorar.
Filosofia de Zeca: Cada um na sua onda, cada um na sua prancha. Eu não vou mais no teu barco, tu não vem na minha lancha. Quem acompanha morcego, dorme de quengo para baixo. Aquele que dá pão, também dá castigo. Camarão que dorme a onda leva. Hoje é dia da caça, amanhã do caçador. A vida é assim: todo tempo tem seu tempo, tem começo, meio e fim.
“Grande dúvida” de Zeca: Você sabe o que é caviar? Nunca vi, nem comi, eu só ouço falar.
Zeca “bota moral”: Da próxima vez que quiser me visitar, avisa: vai lá, mas avisa, porque vou as normas da casa mudar.
Quem se candidata a genro de Zeca? Se quer namorar minha filha, moça de família, precisa saber, comigo é na moda antiga (...) O velho não é de bobeira, vai pegar você.
Presente pra sogra: Adoro minha sogra (Vou comprar uma casa pra ela lá na Bósnia).
Zeca e o amor: O meu amor é passarinheiro, ele só quer passarinhar. Judia de mim, judia, se eu não sou merecedor desse amor.
Zeca não desiste da paixão: Oh! Insensato destino, pra quê? Tanta desilusão no meu viver. Eu quero apenas ser feliz, ao menos uma vez e conseguir o acalanto da paixão.

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