Senado aprova zona franca em Presidente Kennedy com 2 mil vagas
Alvo de vários investimentos na área portuária e de logística,
Presidente Kennedy, no litoral sul do Espírito Santo, poderá receber mais uma
obra de grande porte nos próximos anos. Foi aprovada, nesta semana, a criação
de uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) na região.
Pelo projeto, há previsão de que a instalação da zona crie cerca de dois mil empregos diretos e indiretos. Inicialmente, serão, ao menos, 500 vagas diretas, com as primeiras quatro indústrias que serão instaladas no local, além de outros 1.500 postos de trabalho.
O empreendimento teve seu projeto de construção aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal e agora segue para a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo.
As ZPEs são áreas de livre comércio com o exterior e, pela proposta, as empresas que se instalarem na região terão isenção de impostos e contribuições incidentes sobre a importação ou compra de materiais no mercado interno.As mercadorias ou serviços produzidos na área são exclusivamente para o mercado externo.
Burocracia
Segundo o economista e professor da Fucape Aridelmo Teixeira, a futura construção irá ajudar as empresas a fugirem de todo o processo burocrático de importação e exportação.
“É uma forma de facilitar as transições de exportações na região. Além disso, a proximidade com o litoral ajuda a escoar a produção, aumentando a competitividade”, explicou.
Para a doutora em Economia Arilda Teixeira, a obra cria para o município uma zona de desenvolvimento. “Diversas empresas do ramo de exportação serão atraídas para a região”.
Relatora da matéria, a senadora Rose de Freitas afirmou que “os incentivos oferecidos pela ZPE proporcionam às empresas instaladas condições mais equilibradas para concorrer no mercado internacional”.
Ela disse ainda que “viabilizam o aumento do valor agregado das exportações, assim como contribuem para criação de emprego e redução de desequilíbrios de desenvolvimento entre regiões”.
Pelo projeto, há previsão de que a instalação da zona crie cerca de dois mil empregos diretos e indiretos. Inicialmente, serão, ao menos, 500 vagas diretas, com as primeiras quatro indústrias que serão instaladas no local, além de outros 1.500 postos de trabalho.
O empreendimento teve seu projeto de construção aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal e agora segue para a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo.
As ZPEs são áreas de livre comércio com o exterior e, pela proposta, as empresas que se instalarem na região terão isenção de impostos e contribuições incidentes sobre a importação ou compra de materiais no mercado interno.As mercadorias ou serviços produzidos na área são exclusivamente para o mercado externo.
Burocracia
Segundo o economista e professor da Fucape Aridelmo Teixeira, a futura construção irá ajudar as empresas a fugirem de todo o processo burocrático de importação e exportação.
“É uma forma de facilitar as transições de exportações na região. Além disso, a proximidade com o litoral ajuda a escoar a produção, aumentando a competitividade”, explicou.
Para a doutora em Economia Arilda Teixeira, a obra cria para o município uma zona de desenvolvimento. “Diversas empresas do ramo de exportação serão atraídas para a região”.
Relatora da matéria, a senadora Rose de Freitas afirmou que “os incentivos oferecidos pela ZPE proporcionam às empresas instaladas condições mais equilibradas para concorrer no mercado internacional”.
Ela disse ainda que “viabilizam o aumento do valor agregado das exportações, assim como contribuem para criação de emprego e redução de desequilíbrios de desenvolvimento entre regiões”.
Fonte: Kennedy em dia.
Um comentário
Preciso ir morar em um lugar próspero e com investimentos, como este. E não continuar num município que realmente... nem sei o que dizer...
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