Balé, um sonho de menina, realidade em Bom Jesus do Norte
Em Bom Jesus do Norte, a
Secretaria Municipal de Assistência Social desenvolve diversas atividades que
tem impactado positivamente na vida de centenas de famílias. Cursos de
qualificação em várias profissões, programação intensa com grupos da Melhor Idade
e Zumba, com acompanhamento profissional; oficinas diversas e apoio estrutural
as famílias que procuram o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS),
tem sido levado a sério pela equipe que compõem os diversos programas da
Secretaria.
Um dos destaques nas oficinas
é o Balé que atende aproximadamente, 100 meninas, com idade de 4 aos 14 anos, com
aulas duas vezes por semana, e com grande fila de espera para novas matrículas.
O projeto idealizado em 2017, chama atenção por onde passa, pelo encantamento
que as alunas provocam em suas apresentações. Pais e avós, fazem questão de
acompanhar os ensaios e apresentações que acontecem em eventos realizados pelo
município. A última apresentação das meninas foi na Praça Astolpho Lobo, na
programação de aniversário da cidade, e contou com a presença da Vitória
Rangel, Miss Mirim Espírito Santo, 11 anos. Vitória é moradora de Bom Jesus do
Norte e também recebe apoio da prefeitura.
Entusiasta e idealizadora
do Projeto de Balé, a Secretária Municipal de Assistência Social, Aline Fatima
destaca que o Balé é muito mais que um belo movimento, pois são trabalhados
também disciplina, comportamento em sociedade, dedicação e outros importantes
atributos. “Temos depoimentos de mães que relatam a mudança para melhor das
suas filhas, seja em casa ou na escola, isso é muito bom”, relata Aline. Outro ponto destacado pela Secretária é o
trabalho psicossocial que é desenvolvido. “O trabalho envolvendo as meninas é
bem amplo, passando por apoio psicológico e social. Quando a equipe percebe
qualquer alteração comportamental em uma das alunas, imediatamente são feitas
intervenções com a equipe multiprofissional, ou seja, nós trabalhamos os
movimentos do Balé, mas também a mente e a estrutura familiar”.
Aline falou ainda do
diálogo com professores, pedagogos e diretores das escolas da rede
municipal. Ela lembra de casos em que
meninas, por questões diversas são indicadas pelas escolas para o projeto, e o
CRAS sempre dá um jeito de acolher e o resultado tem sido satisfatório.
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