Doenças psiquiátricas tem relação com o histórico familiar?
Não há comprovadamente um estudo que indique que por fatores genéticos alguém desenvolva uma doença mental, mas há estudos por meio de exames de DNA, de quais tratamentos um paciente tende a responder melhor.
Esses adoecimentos são comprovadamente interligados com as condições genéticas de cada indivíduo, tais irregularidades se encontram no sistema genético (DNA). No entanto, não necessariamente por conta do histórico da família alguém vai desenvolver transtornos, e nem toda doença é hereditária.
Até o presente momento, não há testes genéticos o suficiente para constatar um diagnóstico da origem das doenças psiquiátricas, o que se tem são exames que captam por meio dos genes, parte da célula de um DNA, quais serão as melhores medicações provavelmente um paciente vai responder, com base nos exames há uma possibilidade de melhor escolha da medicação.
Além disso, é muito importante ter em mente que pelo fato desses transtornos possuírem uma ligação genética, não existe uma fórmula específica de prevenção, mas que a autoresponsabilidade de cada um em levar um estilo de vida mais saudável: por meio de práticas de atividades físicas e mentais que diminuam o estresse, fazer terapia, cuidado com os horários de refeições e de dormir ajudam com a proteção, a prevenção de manifestação dos sintomas.
Nos casos em que já se tem um diagnóstico, é fundamental seguir o tratamento que o médico tenha receitado de maneira correta. Além disso, é muito importante também a quebra de preconceitos e com o medo do que as outras pessoas poderão falar. Os estigmas relacionado ao adoecimento mental é maléfico e lesivo; é algo que prejudica a qualidade da vida de um ser humano, e com ele, a vida de seus familiares e relações sociais.
Vale ressaltar que o combate a esse preconceito tem sido uma das maiores preocupações da Associação Mundial de psiquiatria (AMP), de associações de pacientes que compartilham de doenças psiquiátricas, de seus familiares e dos que os tratam. No ano de 1996 a (AMP) chegou a lançar um programa internacional que visava combater a esses estigmas, envolvendo mais de 20 países e aproximadamente 200 intervenções antiestigma.
Fonte: R7
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